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Trajes da AlmaNos colĂłquios e em relances, Nas entrelinhas dos gestos, Entre os olhares funestos Despe-se a alma em nuances...
 A aparĂȘncia reluzente Simula um sopro gentil,
Exala aroma sutil, Guarda mensagens veementes...
 Podem os brilhos das vestes Ofuscarem a consciĂȘncia Serem barro e nĂŁo riqueza...
 E, sem apelo que reste Percebe-se as pequenezas - Traje dâalma: pobre essĂȘncia!
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Cida Maia Oliveira
Enviado por Cida Maia Oliveira em 19/05/2013
Alterado em 19/05/2013
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