Soneto à Mãe Divina” Com tanta graça e pureza santa Diante de mim sempre te levantas. Sinto-te, oh Mãe no agora iminente - Teu perfume, que uma boa alma sente!
Perpétua Mãe que o socorro elege! És rocha branca que me protege; Azul e dourado é teu estrelado manto, Oh pássaro fiel de tão raro encanto!
Mulher gentil, peregrina acolhedora! Quando naufrago no mar escuro, Doas-me o teu Jesus na manjedoura!
São teus olhos, luz forte que alumia, São teus braços mornos, precisos E teu semblante, a calma que irradias!
Cida Maia Oliveira
Enviado por Cida Maia Oliveira em 23/01/2014
Alterado em 23/01/2014